Nascido em , filho de Julio de Aquino Xavier e de Lucinda Tereza da Costa.
Casou-se em 08 de outubro de 1881 na Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Boa Vista, atual distrito de Recreio/MG, com Virginia Amélia de Matos, nascida em , filha de Samuel Ferreira de Mattos e de Theolinda de Mattos Pinto Coelho.
Ezequiel e Virginia tiveram quatro filhos:
- Samuel de Aquino Xavier
c/c Maria - Maria de Matos
c/c Emmanuel Augusto Deslandes - Laercio de Matos Xavier
c/c Maria - Theolinda de Matos Xavier
c/c Capitãozinho
Virgínia, filha de Theolinda, era neta de Antonio Luis Pinto Coelho da Cunha e de Maria do Carmo de Nazareth Coelho; bisneta do Capitão José Luis Pinto Coelho da Cunha e de Lourença Maria de Abreu e Mello. O Capitão José Luis era irmão do Coronel Antonio Caetano Pinto Coelho da Cunha, pai de José Feliciano Pinto Coelho da Cunha - o Barão de Cocais.
Conta a história que José Feliciano, enquanto acionista da companhia de mineração do Morro Velho, enviou para depósito num banco em Londres, avultadas somas em moeda corrente e em ouro. o Barão morreu sem ter levantado as quantias aí depositadas, nem os seus herdeiros à época reclamaram quaisquer direitos a essa herança.
Em 1965, o banco inglês informou o governo brasileiro da existência daquela conta que, após 100 anos sem que os valores fossem levantados, iria prescrever a favor da coroa britânica. Alguns descendentes (de 4ª e 5ª geração) acorreram aos arquivos e a advogados, para provar o seu parentesco e fazer o processo de habilitação à herança. Os herdeiros não se entenderam nem mandaram um procurador comum à Inglaterra, passaram-se 5 anos, e perderam a fabulosa herança. Segundo consta, o banco não teria capacidade de liquidar o valor acumulado aos eventuais herdeiros, que seria de 120 milhões de Libras, com os juros de 100 anos.
Fonte:
- Pesquisa documental e de campo realizada por Sandra Mara Albuquerque Bossio.
- Pesquisa documental e de campo realizada por Gilmar Cesar Inácio de Sá.
- Notas sobre o Caso da Fabulosa Herança do Barão de Cocais, em geneall.net.
- Jornal Correio da Manhã - 1º caderno - 21 de janeiro de 1964.
Leopoldina, MG: História e Memória - cantoni.pro.br
Conta a história que José Feliciano, enquanto acionista da companhia de mineração do Morro Velho, enviou para depósito num banco em Londres, avultadas somas em moeda corrente e em ouro. o Barão morreu sem ter levantado as quantias aí depositadas, nem os seus herdeiros à época reclamaram quaisquer direitos a essa herança.
Em 1965, o banco inglês informou o governo brasileiro da existência daquela conta que, após 100 anos sem que os valores fossem levantados, iria prescrever a favor da coroa britânica. Alguns descendentes (de 4ª e 5ª geração) acorreram aos arquivos e a advogados, para provar o seu parentesco e fazer o processo de habilitação à herança. Os herdeiros não se entenderam nem mandaram um procurador comum à Inglaterra, passaram-se 5 anos, e perderam a fabulosa herança. Segundo consta, o banco não teria capacidade de liquidar o valor acumulado aos eventuais herdeiros, que seria de 120 milhões de Libras, com os juros de 100 anos.
Fonte:
- Pesquisa documental e de campo realizada por Sandra Mara Albuquerque Bossio.
- Pesquisa documental e de campo realizada por Gilmar Cesar Inácio de Sá.
- Notas sobre o Caso da Fabulosa Herança do Barão de Cocais, em geneall.net.
- Jornal Correio da Manhã - 1º caderno - 21 de janeiro de 1964.
Leopoldina, MG: História e Memória - cantoni.pro.br
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