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sábado, 8 de outubro de 2016

Elisa de Oliveira Pena


Nascida em Chalé/MG, filha de Maria de Oliveira Pena e de Clovis Rufino Pena. 

Casou-se em 1970, com Jordeu Lopes dos Santos, nascido no dia 9 de abril de 1937 em Nanuque/MG, filho de  e de , tendo seu nome alterado para Elisa de Oliveira Santos.

Elisa e Jordeu tiveram os filhos:
  1. Hudson Lopes de Oliveira
    c/c Janete Tancredi
  2. Gilson Lopes de Oliveira
    c/c Élica Vanessa
  3. Wellington Lopes de Oliveira
    c/c 1º Debora Neves Venancio de Souza
    c/c 2º Mariana Correia
  4. Elizabeth Lopes de Oliveira
    c/c Carlos Henrique Peres Soares
Elisa faleceu no dia 19 de fevereiro de 2016 em Franca/SP, aos 78 anos de idade. Seu obituário foi publicado pela gcn.net. Jordeu faleceu no ano de 2003 em Franca/SP.

Fonte:
- Pesquisa documental e de campo by Ainê Pena.

Obituários

20/02/2016
Morreu Elisa de Oliveira Santos, costureira de grande clientela, mãe e avó

Morreu ontem, sexta-feira, no Hospital do Coração da Santa Casa de Misericórdia de Franca, a senhora Elisa de Oliveira Santos, aos 78 anos. Cardíaca, vinha sendo acompanhada por médicos em exames periódicos. No dia 9, em exames de rotina, teve constatado agravamento do seu quadro de saúde, e a recomendação de internação, para facilitar os cuidados necessários. Esta semana, foi diagnosticada com pneumonia, reduzindo sua capacidade respiratória. Ontem, registrou-se parada cardiorrespiratória sem reversão, e a morte.

Estava viúva de Jordeu Lopes da Silva desde 2003. Teve, com ele, 33 anos de casamento. Do enlace, quatro filhos (Hudson, casado com Janete, ele, diretor da indústria de calçados HL de Oliveira; Elizabeth, proprietária de banca de pesponto; Wellington, casado com Mariana, ele, policial em Votuporanga, SP; e Gilson, também proprietário de banca de pesponto, casado com Élica), e nove netos (Danilo, Natália, Taís, Gabriele, Bianca, Júlia, Felipe, Carol e Davi).

Elisa era natural de Chalé (MG), e Jordeu, natural de Nanuque (MG). Ele atuava como vendedor de livros quando conheceu Elisa, na terra natal dela. Se conheceram, noivaram e se casaram. Ele conseguiu, na mesma ocasião, a representação de livros cristãos da Casa Publicadora Brasileira e pode focar suas vendas nos que professavam sua mesma fé. Nesta ocasião, a cidade de Brasília completava oito anos de fundação, e chamava interessados a seguiram para lá em busca de oportunidades de trabalho. Elisa e Jordeu aceitaram o desafio. Viveram na capital federal por quinze anos e lá nasceram todos os filhos.

O casal, preocupado em dar às crianças um local mais tranquilo para que construíssem suas vidas pessoais e profissionais, decidiu-se por nova mudança. Escolheram Franca, de olho nas conhecidas fábricas de calçados da cidade.

Mudaram-se em 1983. Elisa, excelente costureira de peças finas de vestuário, formou rápida clientela. Jordeu tornou-se vendedor de calçados e passou a atender, com sua marcas representadas, Minas Gerais, Goiás, e vários Estados do Norte do país. Os filhos constituíram famílias e, como sonhavam os pais, abriram seus próprios negócios.

Netos chegando, Elisa e Jordeu foram morar com a filha Elizabeth, que, divorciada, precisava dedicar-se totalmente ao gerenciamento de sua banca de pesponto. “Mamãe foi determinante nesta decisão de morar com minha irmã. Passou a cuidar dos seus netos e possibilitou à filha consolidar sua empresa própria. Como se diz popularmente, a avó foi, então, mãe de novo. Sua morte vem sendo muito sentida por minhas sobrinhas”, disse o filho Hudson.

“O principal legado que mamãe nos deixa, é a educação cristã na qual nos criou e que nos tornou pessoas dignas como ela queria que fossemos. Nos deu incontáveis exemplos de virtudes, nos ensinou o valor do trabalho e, abnegada, também se dedicou a tantos quantos com ela conviveram. Foi muito amada. A notícia de sua morte atraiu parentes nossos de Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e dezenas de nossos irmãos da Igreja Adventista do Sétimo Dia, que frequentamos. Ficamos sem a docilidade de mamãe, mas o amor que irradiou toda a sua vida, será impossível esquecer”, disse Hudson.

O velório tem espaço no São Vicente de Paulo, sala 7. Ontem, 21 horas, integrantes da igreja que frequentava realizaram culto por intenção de sua alma. Sepultamento, com serviços da Funerária Nova Franca, acontece hoje, 9 horas, no Cemitério Santo Agostinho.

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